C omo chove miudiño
miudiño como chove
pola banda de Laíño
pola banda de Lestrove
Dende a fiestra da miña cociña |
Refráns galegos:
"Chova para min abril e maio e para ti o resto do ano"
"Moitas augas en maio, traen mal ano"
"Ata o corenta de maio, non quites o saio"
"Auga de maio, trae pan para todo o ano"
Esta chuvia de maio
xoga comigo
ao aquí te pillo
aqui te mollo
mentras me conformo
con ver medrar o cebolo
Esta chuvia brincadora
chíscame un ollo agora
e eu, confiada
póñome á camiñada
Cantas veces empecei
e nunca o paseo acabei
senon de chuvia empapada
`Rain, rain, go away
and come back
another day`
Se chove, que chova,
a min non me amola.
Pan con poesía,
a fantasia aviva.
Marabillosa a choiva que inspira tan fermosa poesía! Parabéns queridiña, Bea.
ResponderEliminarE hoje a chuva é miudinha, mas contínua.
ResponderEliminarÉ bom para as cebolas...
Belo poema, gostei muito das tuas palavras.
Continuação de boa semana, amiga Beatriz.
Beijo.
Olá, Beatriz!
ResponderEliminarAgora chove aqui e bem.
Chove não só aqui
Mas por aí também.
Muito interessante o teu poema.
Beijinhos, e ótima quinta feira!
Esa lluvia, dejando versos y sensaciones.
ResponderEliminarPor la lluvia. Un abrazo
Para moitas sementas de maio, a choiva é ouro que cae sempre que non exceda.
ResponderEliminarEncantoume ler o teu poema sobre a choiva. Esa, a choiva, foi sen dúbida para ti, poeticamente falando, unha inspiración sublime e saudable. Deixo o meu eloxio.
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Abrazo virtual
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Pensamentos poéticos e ensoñacións
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nos aqui tambem tem chuvido gostei muito bjs saude
ResponderEliminarA choiva pón a música e ti, Bea, a letra. Os versos mollan a un coma se fora un orballo benfeitor, e rematan con unha claridade absoluta; a ti non te amola!. O pan tamén agradece a chuvia, cando agroma da terra e quere medrar. Remato contento, ti tamén o estás.
ResponderEliminarPan con poesía y vida con letras...
ResponderEliminarPaz
Isaac
Querida Beatriz.
ResponderEliminarTe felicito y te doy la enhorabuena por tus versos. Pues creo que muy pocos personas no saben que hoy 13 de mayo, se celebra el día del poeta. Y tú ya lo has hecho excelente. Recordando a Rosalía de Castro.
Que belleza y cuanto valen los poetas en nuestras vidas y aquellos que leen poemas hacen una tarea muy buena. De este modo no se pierde los principios del valor de la poesía.
Es importante que los jóvenes se apliquen en ello para que no pierda esa esencia.
Un abrazo de buenas noches.
Seria bom uma chuvada em Macau.
ResponderEliminarEstá um calor horrível!
Bjs, bfds
Lluvia que cae en mayo qué buena para el campo. Pero hace frío. Y bien vale ese refrán que dices " hasta el cuarenta de mayo no te quites el sayo".
ResponderEliminarBesos.
Estimada Beatriz, la lluvia es una de las cosas más lindas de ver, a mí me encanta que llueva a cántaros, como llovía en Miami, cuando estuve allí. Como llueve en la selva de mi país también. Y aquí en Lima llueve con gotas gruesas que empapan solamente en verano, y a mí me encanta ponerme debajo de la lluvia. Me encantaron esos refranes y tus suaves versos. Un abrazo.
ResponderEliminarGreat article. I followed your blog now. Thx
ResponderEliminarA mí me encanta ver llover y sentir que los campos se revitalizan con ella. Bellas letras...un abrazo y cuídate.
ResponderEliminarOlá, Beatriz!
ResponderEliminarA chuva, embora não goste muito dela. É essencial para o equilíbrio do ecossistema, e das culturas.
Belo texto!
Beijinhos, e feliz fim de semana!
Ah, Bia, manda pra mim,
ResponderEliminarmanda...
Manda que eu te mando um
beijo. Um não. Um montão.
Chuva doce, chuva forte,
ResponderEliminarChuva de molha tolinhos.
É da chuva que dá sorte
E alimenta os moínhos.
Parabéns pelo teu Poema.
Beijo
SOL da Esteva
Aprecio bastante os provérbios e aqui brindou-nos com alguns da sabedoria galega.
ResponderEliminarDeixo-lhe também, aqui, um provérbio português, para este mês:
Em maio, quem semeia o pinhal é o gaio.
Fico a aguardar notícias suas sobre as Letras Galegas.
Abraço de amizade.
Juvenal Nunes
Me ha gustado mucho la frescura de tus versos, gracias amiga por pompartir
ResponderEliminarUn abrazo
Carmen
Sabia que Rosalia de Castro tem um monumento a ela dedicado na cidade do Porto? Está localizado na Praça da Galiza e é da autoria de Barata Feyo. Inaugurado em setembro de 1954, trata-se de uma estátua à poetisa galega, talhada em pedra, enquadrada num cenário ajardinado.
ResponderEliminarAbraço de poética amizade.
Juvenal Nunes
Bea,
ResponderEliminarEu gosto de chuva,
mas se for pra
ficar quietinha em casa.
Gosto mas não adoro,
pois se chover dias seguidos
eu desanimo e vou ficando
triste.Os textos são delicados
e o pão parece saboroso.
Bjins de domingo.
CatiahoAlc.
Olá, Beatriz!
ResponderEliminarTudo bem por aí? Espero que sim.
Passei por aqui, revendo estas belas paisagens. E desejar uma excelente semana com tudo de bom!
Beijinhos!
Gostei do poema, mas detesto chuva...
ResponderEliminarBeijinhos , boa semana :)
N,o me gusta la lluvia me trae tristeza no me gusta mojarme y no ver el sol pero me gusta lo que tu le cantas se transforma en un verso para el amor
ResponderEliminarChovendo muito, por aqui também. Mas, se a chuva atrapalha um pouco, nada é tão gostoso como o cheiro da terra molhada! Meu abraço, amiga; boa semana.
ResponderEliminarOlá, Beatriz!
ResponderEliminarHoje aqui está um belíssimo dia de sol. Não chove para já.
Parabéns, pelo lindo poema!
Beijinhos e ótima quarta feira!
Bom dia querida linda postagem,gosto muito da chuva para dormir e ler bjs no coração
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