Dende a carballeira
dos devanceiros,
na que xogabamos
sendo nen@s,
argallando batallas
con armas de pau,
nos recreos da escola.
As árbores son outras,
renovouse a familia,
medrou o desleixo,
ninguén quere zocas,
non hai xa zoqueiros.
Onde van os avós,
nosos pais e nais!
Árbores caídas
das que se fixo leña
que quenta a memoria,
de muxicas sostida.
Olá Beatriz.
ResponderEliminarUma realidade inquestionável. Árvores ao abandono, florestas por limpar, não se preserva nada. Antes pelo contrário. Por esse motivo e não só, há cada vez mais incêndios florestais.
Gostei muito deste poema.
Votos de uma boa semana.
Beijinhos.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Existe uma nostálgica beleza nas tuas lembranças, Bea; e como ela transborda deste post e do anterior! É muito sentimento, amiga! Meu abraço, boa semana.
ResponderEliminarO carvalho é forte e belo.
ResponderEliminarComo o poema.
Hay robles que nos recuerdan la fortaleza de la tierra, y de los padres.
ResponderEliminarUn abrazo
Bea,
ResponderEliminarEstou aqui para deixar
um abraço e justificar
minha ausência , estive
trabalhando fora do meu
Estado por 15 dias.
Mas já estou de volta
e logo retornarei a minha
rotina de leitura e virei
comentar sua publicação.
Bjins
CatiahoAlc.
¿ a Donde van los besos que no han sido dados?
ResponderEliminarQuerida gracias por tu bello comentario Eres divina
ResponderEliminarHai unha beleza adictiva nas lembranzas da lonxana nenez, mais daquela adoecían desa adicción os nosos maiores, agora adoecenos nós: non é por tanto a época, que fose mellor ou máis fermosa, son os anos, a etapa da vida na que estamos, por certo moi ben recollida nos teus versos
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